Professor falando aos alunos em
sala de aula: “Eu vou provar para vocês... Que se Deus existe, então Ele é mal.
Deus criou tudo que existe? Se Deus criou tudo, então Ele criou o mal, o que
significa que Deus é mal”. Um aluno chamado Albert Einstein levantou o braço
dizendo: “Com licença professor... O frio existe?” O Professor respondeu: “Que
tipo de pergunta e essa? É claro que ele existe! Você nunca ficou com frio?”
Albert Einstein replica: “Na verdade senhor, o frio não existe. De acordo com
as leis da física, o que nós consideramos frio é na realidade ausência de
calor”. Albert Einstein faz outra pergunta: “Professor, a escuridão existe?” O
Professor responde: “Claro que existe!” Albert Einstein novamente faz uma
crítica construtiva ao posicionamento do professor: “Você está errado senhor, a
escuridão também não existe. A escuridão é na realidade ausência de LUZ. A LUZ
nós podemos estudar, mas não a escuridão.” O professor já rendido ao
brilhantismo de Albert Einstein apenas ouve as considerações finais: “O mal não
existe! É a mesma coisa da escuridão e do frio. Deus não criou o mal. O mal é o
resultado do que acontece quando o homem não tem o AMOR de Deus presente em seu coração.” (Albert Einstein, 1879-1955) 52
Religião também é ciência! Trazendo de volta os estudos de religião para nossas escolas. (MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DA REPÚBLICA DA MACEDÔNIA) 53
Um
padre disse uma vez: “É cientificamente provado que orações realizadas constantemente e de
forma repetida previnem ou retardam o surgimento de várias doenças mentais
relacionadas à memória”. Além da Medicina, outra área beneficiada pela
ciência é a nossa Convicção Religiosa. A Arqueologia através da sua importante
missão de vasculhar o passado é uma das ciências que mais corroboram a nossa fé
em Jesus Cristo. Foi numa dessas viagens ao passado que se descobriu o mais
antigo Documento que faz menção a devoção cristã a Nossa Senhora, Mãe
Santíssima de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Documento data do Século III dC e o
conteúdo é revelador:
Em 1917, no Egito, a John Rylands Library de
Manchester (Inglaterra) – talvez a biblioteca mais rica de códigos do Novo
Testamento – comprou um lote de papiros provenientes, com bastante
probabilidade, do Baixo Egipto. Um deles, com dez linhas de texto em grego,
mutilado na margem direita e com uma rasgadura no alto à esquerda (com
dimensões de cerca de 14 centímetros por 9,5) foi publicado somente vinte anos
depois, em 1938. Praticamente, reconhece-se com unanimidade hoje que aquele
texto não pode ser datado além do terceiro século: a data mais provável é por
volta do ano 250. Encontramo-nos, pois, perante a mais antiga oração mariana
testemunhada por um papiro.
A fim de mostrar a importância daquelas
antiquíssimas palavras, damos uma tradução delas, que foi possível realizar,
integrando o texto onde estava mutilado, graças à liturgia da Igreja copta que,
no mesmo Egito de onde provém o texto, continuou a ser utilizado no seu culto,
sem interrupção ou qualquer variação.
Eis O texto: “Sob a tua misericórdia nos refugiamos, ó Mãe de Deus [Theotòlae]: as nossas orações não desprezes nas desgraças, mas do perigo livra (nos): tu a
única pura e a [única] bendita”.
Pois bem, antes de 1938, excluía-se um culto
“oficial” da Virgem Maria anterior ao primeiro Concílio ecuménico, o de Niceia,
realizado no ano 325. Depois, quanto ao termo Theotókos (Mãe de Deus), os especialistas negavam que pudesse
ter sido utilizado antes da célebre definição do Concílio de Éfeso, em 431. E,
pelo contrário, eis que o humilde pedaço de papiro egípcio desloca em quase
dois séculos para trás a data de Éfeso, que era citada como se fosse um termo
peremptório.
A verdade histórica é: Maria, a partir das
palavras empenhadas pronunciadas pelo Anjo Gabriel, foi imediatamente olhada
com admiração. E logo a sua intercessão foi invocada por motivo do seu particular
vínculo com Cristo: o vínculo da maternidade!
Portanto, quando recorrermos a Maria para a
invocar com filial confiança, não nos encontraremos fora do Evangelho, mas
totalmente dentro dele. 54
Contudo, fica um alerta! A ciência só
produz bons frutos quando ela tem como foco principal o bem comum.
Como diria Jonh Lennon em sua música
“Imagine”: “Você pode até achar que eu sou um SONHADOR, mas eu não sou o único”.
Venha sonhar um mundo melhor junto conosco e,
juntos, vamos rezar para o sonho tornar-se algo real, verdadeiramente
científico e divinamente comprovado. Um mundo onde a fé é viva e a ciência é
mais humana.
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52 O texto em itálico foi retirado do vídeo
do YOUTUBE mostrando um possível diálogo entre a brilhante criança e futuro
cientista Albert Einstein e um de seus primeiros professores (Vídeo acessado
através do seguinte LINK - http://www.youtube.com/watch?v=VqgcrJs5cPE)
53 O texto em itálico foi retirado do vídeo do YOUTUBE mostrando um
possível diálogo entre a brilhante criança e futuro cientista Albert Einstein e
um de seus primeiros professores (Vídeo acessado através do seguinte LINK - http://www.youtube.com/watch?v=VqgcrJs5cPE)54 A autoria do texto em itálico é do Monsenhor Ângelo Comastri, Vigário-Geral do Santo Padre para o Estado da Cidade do Vaticano. O título do texto é “TEOLOGIA E MAGISTÉRIO – AS ORIGENS DA DEVOÇÃO MARIANA” (Texto acessado no LINK a seguir - http://www.cliturgica.org/artigo.php?id=638#topo)
FONTE: ARAÚJO, Denio Medeiros de; SIMPLESMENTE BIPOLAR; 1º Edição Digital, Caicó: Editora Blogger, 2016.
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