domingo, 20 de fevereiro de 2011

A DIFERENÇA ENTRE O AMOR AGAPE E O AMOR EROS (1 Cor 13)

Quando eu era menino falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse AMOR, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o DOM de professia, e conhecesse todos os místérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a FÉ, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse AMOR, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento DOS POBRES, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O AMOR é sofredor, é benigno; o AMOR não é invejoso; o AMOR não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O AMOR nunca falha; mas havendo professias, serão aniquiladas; havendo línguas cessarão; havendo ciência, desaparecerá.
Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
Mas, quando vier o QUE É PERFEITO, então o que o é em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o AMOR, estes três, mas o maior destes É o AMOR.

(1 Coríntios 13)

Reflexão de Denio Medeiros de Araújo: O homem trata o amor como doença porque se afasta de Deus  mais e mais a cada dia que passa. Deus é o nosso primeiro AMOR. Portanto, voltando o nosso OLHAR SINCERO para o nosso primeiro amor reaprenderemos a AMAR INCONDICIONALMENTE O IRMÃO e a IRMÃ que nos rodeia.

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