Jesus contemplando o SOL e ORANDO pela humanidade inteira. |
A lei do "olho por olho, dente por dente" continua firme, pondo-se acima de leis como a da COMPAIXÃO, do PERDÃO e do AMOR.
O que nos distingue na sociedade, se simplesmente devolvemos ao agressor com agressividade? Ou se simplesmente revidamos a ofensa? Ou se, com nossa ação, nos aprisionamos na mentalidade segundo a qual é preciso receber antes para dar depois? O que fazemos de mais?
O Mestre, que amou sem impor condições, ensinou-nos que acolher o PECADOR é diferente de aceitar o PECADO dele. Daí o desafio de ATACAR O PECADO e ACOLHER O PECADOR. Ou seja, desarmar o agressor com uma atitude de resistência pacífica, que quebre o círculo vicioso da agressão, da violência e do mal.
É que, enfim, todos somos filhos de um mesmo Pai: o Deus que é bondoso para com todos. Todos certamente já experimentamos o que significa ser ofendido e, mesmo sem querer, podemos ofender. O que o Mestre nos pede é muito simples. Mas, porque somos imperfeitos, acaba sendo bastante difícil AMAR os inimigos, rezar por eles. Seria o mesmo que dizer que devemos deixar de ter inimigos; de eleger pessoas em quem projetar nossos ódios, dissabores e frustações.
A perfeição de Deus é sua integridade. Deus é completo, por isso não faz injustiça. Sua justiça é sue AMOR para com bons e maus. A integridade a que Deus nos chama é ter um coração completo para AMAR A TODOS, não um coração que divide as pessoas em boas e más e AMA PELA METADE.
A graça de Deus, o presente que Ele nos dá sem merecermos, só vem acrescentar à gratuidade que aqui tivemos vivido. É fundamentelamente, então, nos questionarmos: "O que estamos fazendo de mais?"
Deus não nos trata segundo nossas falhas, mas segundo sua própria bondade. Por isso mesmo, enquanto rezamos por nossos inimigos e nos esforçamos para compreendê-los como irmãos, continuamos a descobrir a bondade que certamente se encontra dentro de nós mesmos.
Autor Conhecido: Padre Paulo Bazaglia, ssp.
O Mestre, que amou sem impor condições, ensinou-nos que acolher o PECADOR é diferente de aceitar o PECADO dele. Daí o desafio de ATACAR O PECADO e ACOLHER O PECADOR. Ou seja, desarmar o agressor com uma atitude de resistência pacífica, que quebre o círculo vicioso da agressão, da violência e do mal.
É que, enfim, todos somos filhos de um mesmo Pai: o Deus que é bondoso para com todos. Todos certamente já experimentamos o que significa ser ofendido e, mesmo sem querer, podemos ofender. O que o Mestre nos pede é muito simples. Mas, porque somos imperfeitos, acaba sendo bastante difícil AMAR os inimigos, rezar por eles. Seria o mesmo que dizer que devemos deixar de ter inimigos; de eleger pessoas em quem projetar nossos ódios, dissabores e frustações.
A perfeição de Deus é sua integridade. Deus é completo, por isso não faz injustiça. Sua justiça é sue AMOR para com bons e maus. A integridade a que Deus nos chama é ter um coração completo para AMAR A TODOS, não um coração que divide as pessoas em boas e más e AMA PELA METADE.
A graça de Deus, o presente que Ele nos dá sem merecermos, só vem acrescentar à gratuidade que aqui tivemos vivido. É fundamentelamente, então, nos questionarmos: "O que estamos fazendo de mais?"
Deus não nos trata segundo nossas falhas, mas segundo sua própria bondade. Por isso mesmo, enquanto rezamos por nossos inimigos e nos esforçamos para compreendê-los como irmãos, continuamos a descobrir a bondade que certamente se encontra dentro de nós mesmos.
Autor Conhecido: Padre Paulo Bazaglia, ssp.
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