Sou três
em um, mas não sou Deus.
As três
pessoas que habitam em mim não conseguem conviver harmonicamente, mas nunca
diga nunca... Às vezes, o IMPOSSÍVEL torna-se POSSÍVEL!
É na
EUTIMIA que a DEPRESSÃO e a MANIA se escondem.
Na MANIA
não conheço LIMITES...
A
DEPRESSÃO limita muito a minha vida. Mas que vida?
Quando
estou EQUILIBRADO os meus limites não atrapalham tanto a SERENIDADE do meu
viver.
SER ou
ESTAR? Nunca serei alguém se não estou bem!
Talvez,
por isso, desenvolvi o hábito de fazer dos meus três ESTADOS DESUNIDOS uma
quase perfeita oração em agradecimento aos talentos que tornam todos e/ou cada
um do(s) momento(s) tão valioso(s). Todas as experiências vivenciadas são
ESPECIALMENTE enriquecedoras! A vida é um dom de Deus que nos ensina no AMOR
e/ou na dor.
Também “aprendi”
a importância de se respeitar os LIMITES e as INDIVIDUALIDADES de cada ser
humano. O processo de aprendizagem quase sempre é duro! Levei muitas
cusparadas, bofetadas e pontapés... E a MEDIDA do TER e do SER não se enche
nunca... Muitas vezes não respeito os meus próprios LIMITES... Parece até que
eu tenho DISLEXIA!
“Não devemos nos furtar o DIREITO de AMAR as
pessoas como se não houvesse amanhã...
No entanto, algumas pessoas não respeitam os
LIMITES umas das outras...
Como, também, há àqueles que não respeitam os
seus próprios LIMITES...
Mas quando os LIMITES não são respeitados...
O risco de se alcançar o INFINITO é muito grande...
E quando se chega ao INFINITO...
Deus torna-se GRANDIOSO DEMAIS diante da PEQUENEZ de SI MESMO!
E/OU...
Deus torna-se PEQUENA DEMAIS diante da GRANDEZA de SI MESMA!”
O risco de se alcançar o INFINITO é muito grande...
E quando se chega ao INFINITO...
Deus torna-se GRANDIOSO DEMAIS diante da PEQUENEZ de SI MESMO!
E/OU...
Deus torna-se PEQUENA DEMAIS diante da GRANDEZA de SI MESMA!”
(Denio Medeiros de Araújo)
Nas minhas experiências de vida e/ou
de quase morte, brinquei de SER doença quando, na verdade, deveria levar a
sério o TRATAMENTO. Quantas vezes eu censurei o meu PSIQUIATRA, minha FAMÍLIA,
minha RELIGIÃO, meu DEUS, enfim, tenho que continuar “aprendendo” a fechar a
BOCA e abrir os OUVIDOS sem, com isso, tornar-me um “SURDO-MUDO”.
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