O próprio Evangelho de Mateus, em 25, 31-46, mostra sobre o que seremos julgados "naquele dia", quando teremos de prestar contas a Deus: demos de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede? Acolhemos o estrangeiro? Vestimos os que não têm roupa? Visitamos doentes e presos? Enfim, fizemos o bem aos necessitados, aos menores da sociedade?
Se, com nossas ações, deixamos o menor dos irmãos por último para continuarmos preferindo os já privilegiados, estamos de fato perdendo a chance de nos comprometer com a justiça do reino
E o meior dos enganos é acreditar que injustiças estejam de acordo com a vontade de Deus e que se possam cometer maldades em nome de Jesus. Em nome de Jesus já se fizeram muitas guerras. Já se mataram muitas pessoas. Já se condenaram muitos inocentes. Já se abençoaram muitas injustiças.
Compreender o reino e sua dinâmica, portanto, é fundamental. Pois não existiria maior fracasso e arrependimento para nós do que ouvir do próprio Deus as palavras: "Nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, malfeitores!"
Dizer-se cristão e praticar ações contrárias ao que o Mestre viveu e ensinou é como construir uma casa sobre a areia. Uma casa assim acaba caindo facilmente. Construir sobre a rocha da fidelidade, em vez, é comprometer-nos com a justiça do reino, é estar sempre atentos às palavras de Jesus sobre aquilo de que teremos de prestar contas a Deus. Não para salvarmos a própria pele, pois a salvação é graça divina. Mas para sentirmos e compreendermos desde já a bondade do próprio Deus, ao nos comprometermos com a justiça do seu reino. Caso contrário, nossa vida cristã não será nada mais que uma proclamação de FÉ VAZIA num Senhor que na verdade desconhecemos.
Só compreende quem AGE. E só compreende segundo Deus quem AGE SEGUNDO O QUE JESUS ENSINOU.
Autor Conhecido: Padre Paulo Bazaglia, ssp.
Dizer-se cristão e praticar ações contrárias ao que o Mestre viveu e ensinou é como construir uma casa sobre a areia. Uma casa assim acaba caindo facilmente. Construir sobre a rocha da fidelidade, em vez, é comprometer-nos com a justiça do reino, é estar sempre atentos às palavras de Jesus sobre aquilo de que teremos de prestar contas a Deus. Não para salvarmos a própria pele, pois a salvação é graça divina. Mas para sentirmos e compreendermos desde já a bondade do próprio Deus, ao nos comprometermos com a justiça do seu reino. Caso contrário, nossa vida cristã não será nada mais que uma proclamação de FÉ VAZIA num Senhor que na verdade desconhecemos.
Só compreende quem AGE. E só compreende segundo Deus quem AGE SEGUNDO O QUE JESUS ENSINOU.
Autor Conhecido: Padre Paulo Bazaglia, ssp.
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